segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Advento:
A porta da luz



Bula de Proclamação do
Jubileu extraordinário da misericórdia:

O Papa Francisco no passado dia 11 de Abril de 2015 publicou a bula ‘Misericordiæ Vultus’ (Rosto de Misericórdia) que é composta por 25 números e deseja que cada um viva a Misericórdia e se deixe surpreender por Deus.
De acordo com este documento orientador, a “Misericórdia não é uma palavra abstrata, mas uma forma para reconhecer, contemplar e servir”, explica. O desejo do Santo Padre é que este ano, particularmente dedicado à misericórdia, seja uma oportunidade para “viver em cada dia a misericórdia” e que sirva para chegar às “periferias” onde se encontram os mais fracos e desprotegidos.
“Neste Ano Santo poderemos fazer a experiência de abrir o coração àqueles que vivem nas mais variadas periferias existenciais, que muitas vezes o mundo contemporâneo cria de forma  dramática. Quantas situações de precariedade e sofrimento presentes no mundo atual! Quantas feridas gravadas na carne de muitos que já não têm voz, porque o seu grito foi esmorecendo e se apagou por causa da indiferença dos povos ricos”, alerta.
O Papa Francisco recupera, assim, o ensinamento de São João XXIII, que falou do “remédio da misericórdia” e Paulo VI, que identificou a espiritualidade do Vaticano II como Samaritano.
“A trave mestra que suporta a vida da Igreja é a misericórdia. Toda a sua ação  pastoral deveria estar envolvida pela ternura com que se dirige aos crentes; no anúncio e testemunho que oferece ao mundo, nada pode  ser desprovido de misericórdia. A credibilidade da Igreja passa pela estrada do amor misericordioso e compassivo”, sustenta.
Nesta Bula são também explicados alguns destaques do Jubileu: primeiro o lema “misericordioso como o Pai”, depois o convite a uma peregrinação e, especialmente, a necessidade de perdão.
A apresentação da bula correspondeu, ainda, à convocação do Ano Santo que terá início a oito de dezembro, solenidade de Maria: “para não deixar a humanidade sozinha à mercê do mal” e coincide com o 50º aniversário do encerramento do Concílio Vaticano II, que a Igreja “sente a necessidade de manter vivo”. O seu encerramento acontece “na solenidade litúrgica de Cristo Rei, a 20 de novembro de 2016”.
A Porta Santa da Basílica de São Pedro será aberta pelo Papa a oito de dezembro e no domingo seguinte o gesto simbólico vai repetir-se em todas as igrejas do mundo, às quais o Papa Francisco tenciona enviar “missionários da misericórdia”.
Como posso eu, enquanto membro de uma comunidade paroquial, sentir o espírito da “minha Igreja”, unir o meu coração ao dos meus Irmãos e caminhar de mãos dadas até ao Presépio e ao encontro do menino Jesus?
E eu? Pai ou mãe, como  posso ajudar a minha família a viver o verdadeiro Espírito do Natal, longe dos presentes e das compras de última hora, mas perto de uma mesa  onde reine a paz e o amor e se partilhe o respeito? Como posso regressar ao Natal de antigamente, dos meus tempos de criança, em que tudo era mais simples?
O presente Roteiro vem ao encontro das necessidades que muitas vezes sentimos em diferentes missões da nossa vida, ao assumir-se como um documento simples em que são apresentados uma série de pequenos passos que cada um de nós pode percorrer ao encontro da Sagrada Família que nos espera numa pequena gruta de Belém e com a qual nos queremos identificar.
Assim, para cada semana do Advento e do Natal (até ao dia 10 de Janeiro - Batismo do Senhor), podemos encontrar neste Roteiro: o Evangelho de Domingo; a atividade a realizar  em casa e na igreja; o símbolo que devemos destacar; a Porta que temos de abrir, e, especialmente, as atitudes de crescimento pessoal em família e em comunidade e a oração que nos conduzirá à felicidade e ao encontro com o Menino Jesus.
Este Roteiro, tal como um mapa, deixa espaço a que cada um percorra o seu próprio caminho até ao destino final onde  todos nós iremos encontrar, pelo que pode e deve ser ajustado às necessidades de cada Paróquia, conforme a criatividade e as necessidades de cada grupo. Na Bula de Proclamação do Jubileu Extraordinário da Misericórdia, o Papa Francisco afirma que “a peregrinação é um sinal peculiar no Ano Santo, enquanto ícone do caminho que cada pessoa realiza na sua existência. A vida é uma peregrinação e o ser humano é viator, um peregrino que percorre uma estrada até à meta anelada. Também para chegar à Porta Santa, tanto em Roma como em cada um dos outros lugares, cada pessoa deverá fazer, segundo as próprias forças, uma peregrinação. Esta será sinal de que a própria misericórdia é uma meta a alcançar que exige empenho e sacrifício. Por isso, a peregrinação há de servir de estímulo à conversão: ao atravessar a Porta Santa, deixar-nos abraçar pela misericórdia de Deus e comprometer-nos a ser misericordiosos com os outros como o Pai o é conosco.


Resumo
- 29 de novembro-  I domingo do Advento- Porta da luz
- 6 de Dezembro – II domingo do Advento – Porta do mundo
- 8 de Dezembro –Dia da Imaculada Conceição. Neste dia, o Papa Francisco abrirá na Basílica de S. Pedro em Roma, a chamada porta aurea (= dourada), também conhecida por Porta Santa, dando início ao Ano Extraordinário da Misericórdia. Neste dia, sintonizemos o nosso coração em oração com o dos fiéis de todo o mundo e com o Papa Francisco
- 13  de Dezembro III domingo do Advento
- 20 de dezembro IV domingo do avento – Porta da Paróquia
- 25 de Dezembro Dia de Natal – Porta de Casa
- Oitava de Natal – Sagrada Família – Porta da Família
II Domingo de Natal dia de Reis – Porta do Coração
III Domingo de Natal – Batismo do Senhor – Porta Principal –
PORTA DA MISERICORDIA

I domingo de advento – 29 de novembro
Simbolo - chave
LC 2 1 , 2 5 - 2 8 . 3 4 - 3 6           
Evangelho Segundo Lucas
"Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Haverá sinais no sol, na lua e nas estrelas e, na terra, angústia entre  as nações, aterradas com o rugido e a agitação do mar. Os homens morrerão de pavor, na expectativa do que vai suceder ao universo, pois as forças celestes serão abaladas. Então, hão de ver o Filho do homem vir numa nuvem, com grande poder e glória. Quando estas coisas começarem a acontecer, erguei-vos e levantai a cabeça, porque a vossa libertação está próxima. Tende cuidado convosco, não suceda que os vossos corações se tornem pesados pela intemperança, a embriaguez e as preocupações da vida, e esse dia não vos surpreenda subitamente como uma armadilha, pois ele atingirá todos os que habitam a face da terra. Portanto, vigiai e orai em todo o tempo, para que possais livrar-vos de tudo o que vai acontecer e comparecer diante do Filho do homem". Palavra da Salvação.


Atitude em Família

Identificar tudo o que torna pesado o nosso coração impedindo-nos de abrir a Porta da    Luz que ilumina o nosso Coração: a Fé. 

Atitude em comunidade
Erguer e levantar a cabeça: que necessidades conseguimos encontrar à nossa volta, na nossa comunidade e para onde tenho de erguer e levantar a cabeça?

Oração
Ensina-nos Senhor, neste Advento, a abrir os nossos olhos e coração, à Tua Luz, para que sejamos capazes de compreender a Palavra. Que o nascimento do Menino Jesus, destino final da caminhada que hoje começamos, corresponda ao nosso próprio renascimento, para nos libertarmos de uma vida de pecado e dor, longe de Ti.
Porque somos Filhos de Deus, rezemos como o Senhor nos ensinou:
Pai-Nosso…

Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo

domingo, 22 de novembro de 2015

Cristo Rei do Universo!


Celebramos a Solenidade de Jesus Cristo, Rei e Senhor do Universo. A Palavra de Deus que nos é proposta neste último domingo do ano litúrgico convida-nos a tomar consciência da realeza de Jesus; deixa claro, no entanto, que essa realeza não pode ser entendida à maneira dos reis deste mundo: é uma realeza que se concretiza de acordo com uma lógica própria, a lógica de Deus. O Evangelho, especialmente, explica qual é a lógica da realeza de Jesus.
A primeira leitura anuncia que Deus vai intervir no mundo, a fim de eliminar a crueza, a ambição, a violência, a opressão que marcam a história dos reinos humanos. Através de um “filho de homem” que vai aparecer “sobre as nuvens”, Deus vai devolver à história a sua dimensão de “humanidade”, possibilitando que os homens sejam livres e vivam na paz e na tranquilidade. Os cristãos verão nesse “filho de homem” vitorioso um anúncio da realeza de Jesus.
Na segunda leitura, o autor do Livro do Apocalipse apresenta Jesus como o Senhor do Tempo e da História, o princípio e o fim de todas as coisas, o “príncipe dos reis da terra”, Aquele que há-de vir “por entre as nuvens” cheio de poder, de glória e de majestade para instaurar um reino definitivo de felicidade, de vida e de paz. É, precisamente, a interpretação cristã dessa figura de “filho de homem” de que falava a primeira leitura.
O Evangelho apresenta-nos, num quadro dramático, Jesus a assumir a sua condição de rei diante de Pontius Pilatus. A cena revela, contudo, que a realeza reivindicada por Jesus não assenta em esquemas de ambição, de poder, de autoridade, de violência, como acontece com os reis da terra. A missão “real” de Jesus é dar “testemunho da verdade”; e concretiza-se no amor, no serviço, no perdão, na partilha, no dom da vida.
Jesus Cristo é rei e pastor que nos leva ao Reino de Deus, que nos tira das trevas do erro e do pecado, que nos guia para a plena comunhão com o Pai pelo amor. Jesus nos aponta como “Caminho, Verdade e Vida” (Jo 14, 6) para que possamos imitá-lo mesmo diante de nossas fraquezas e medos, morrer com Ele para participarmos de sua vitória.
Nos perguntemos:
1-Que lugar Jesus ocupa na minha vida? Realmente em minhas atitudes , pensamentos e ações deixo  Jesus ser o Rei?
2-Que conversão pessoal preciso para que de verdade Jesus seja o Rei da minha vida?

3- Que ações concretas devo assumir para espalhar o Reinado de Deus no mundo?

domingo, 15 de novembro de 2015

Um novo dia

Aproximando o fim de mais um Ano Litúrgico, a  Liturgia nos fala
 do fim do mundo e da sua história. É um convite à ESPERANÇA:
O Deus Libertador vai mudar a noite do mundo numa aurora de vida sem fim.

As Leituras bíblicas, numa linguagem apocalíptica, 
 nos estimulam a descobrir, os sinais desse mundo novo,  
que está nascendo das cinzas do reino do mal.

A Linguagem apocalíptica é um modo alternativo de falar, 
 bem compreendido pelo povo de então.
- Usa imagens fortes e misteriosas, cheias de elementos simbólicos.
  Mas o importante não são as imagens, mas o conteúdo que querem revelar.
- Não pretende adivinhar o futuro, mas falar da realidade atual do povo.
- Não pretende assustar, mas animar o povo em momentos difíceis.

Na 1a leitura, encontramos o Apocalipse de Daniel. (Dn 12,1-3)

O Povo judeu se encontrava oprimido sob a dominação dos gregos.
Muitos judeus, apavorados pela perseguição, abandonavam até a fé…
Deus enviou o seu anjo Miguel como defensor
dos que se mantiveram fiéis no caminho de Deus.

*O objetivo desse livro era animar o povo a resistir diante dos opressores
e lembrar que a vitória final será dos justos que perseverarem fiéis...
É a primeira profissão de fé na RESSURREIÇÃO, que se encontra na Bíblia.

Esse texto está em conexão com o evangelho de hoje,
que nos fala da 2vinda de Cristo e prefigura a vinda de Cristo libertador.

A 2ª Leitura apresenta a oferta perfeita de Cristo, 
que nos libertou do pecado e nos inseriu numa dinâmica de vida eterna.
É o caminho do mundo novo e da vida definitiva. (Hb 10,11-14.18)

No Evangelho, temos o Apocalipse de Marcos(Mc 13, 24-32)

Na época em que Marcos escreveu o seu evangelho, as comunidades
cristãs estavam agitadas e assustadas  por causa de guerras e calamidades,  
como a destruição do templo, no ano 70 dC.

* Para tranqüilizar os cristãos, o autor usa uma linguagem apocalíptica,
descrevendo a catástrofe do sol e das estrelas e o aparecimento
do Filho do homem sobre as nuvens para julgar os bons e os maus.
Esse "Discurso escatológico" de Cristo é o último antes da Paixão.
Jesus anuncia a destruição de Jerusalém e o começo de uma nova era,
com a sua vinda gloriosa após a ressurreição.

- Não é uma reportagem, mas uma CATEQUESE sobre o fim dos tempos.  
A Intenção não era assustar, mas conduzir a comunidade a discernir                         
os fatos catastróficos e o futuro da comunidade cristã dentro da História.
Não deviam ver como o fim do mundo, mas o início de um mundo novo.
Portanto, não deviam dar ouvidos a pessoas que anunciavam o fim do mundo.
Pelo contrário, deviam ver nos sofrimentos sinais de vida:
como dores de parto, que prenunciavam o nascimento de uma nova vida…

Quando vai acontecer isso?
A resposta é dada através da imagem da figueira:
Quando começa a brotar, o agricultor sabe que está chegando o verão…
e se alegra porque se aproxima a época da colheita.
- Quanto ao dia e hora, só o Pai sabe... mais ninguém...
Para nós o mais importante não é saber quando isso irá acontecer,
mas sim estar vigilantes e preparados para ele.

E as sombras que vemos no Mundo de hoje?
O desabamento de tantas certezas, que julgávamos indestrutíveis...
O desaparecimento de pessoas que julgávamos insubstituíveis.
O abandono de certas práticas religiosas que pareciam indispensáveis...
O esquecimento de tantos valores éticos e morais que tanto apreciamos...
O abandono da fé de tantas pessoas, que julgávamos fervorosas...
A violência, a corrupção, a opressão andam soltas...
  àComo devemos ver tudo isso? Será o fim do mundo?

A Palavra de Deus reafirma, que Deus não abandona a humanidade e
está determinado a transformar o mundo velho do egoísmo e do pecado
num mundo novo de vida e de felicidade para todos os homens.
A humanidade não caminha para a destruição, para o nada;
caminha ao encontro da vida plena, ao encontro de um  mundo novo.

Nós cristãos devemos ver a vida presente em estado de gestação,
como germe de uma vida, cuja plenitude final alcançaremos só em Deus.
Esse mundo sonhado por Deus é uma realidade escatológica.

Mas desde já um novo dia está surgindo...
Por isso, devemos ser para os nossos contemporâneos
sinais de esperança dessa realidade:
Gente de fé com uma visão otimista da vida e da história, que caminha,
alegre e confiante, ao encontro desse mundo novo, que Deus nos prometeu.
Deus que não nos abandona em nossa caminhada,
Ele vem sempre ao nosso encontro para nos indicar o caminho.

Da nossa parte, devemos estar atentos aos sinais de Deus,
confiantes nas palavras de Cristo, que nos garante:

  "O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não passarão".
Pe. Antônio Geraldo Dalla Costa - 15.11.2015

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Celebração da vida e da esperança

No dia 2 de novembro, celebramos de modo especial a memória dos nossos irmãos já falecidos, rogando a Deus por eles. A liturgia realça a ressurreição e a vida, tendo como referência a própria ressurreição de Cristo. Embora sintamos a morte de alguém, acreditamos na vida eterna. Por isso Santo Agostinho nos recomenda: “Saudade sim, tristeza não.”


ORIGEM - A lembrança dos falecidos sempre esteve presente nas celebrações da Igreja, com um momento especial na missa, desde início do cristianismo. Já no primeiro século, os cristãos rezavam pelos falecidos, visitavam os túmulos dos mártires nas catacumbas para orar por eles. No século IV, já se encontra a memória dos mortos na celebração da missa. Desde o século V a Igreja dedica um dia por ano para fazer oração por todos os falecidos. Mais tarde, fixou-se o dia 2 de novembro como dia especial de oração pelos mortos.

SOLIDARIEDADE ESPIRITUAL - De acordo com a doutrina cristã, existe um estado de purificação, depois da morte, chamado Purgatório. “Os que morrem reconciliados com Deus, mas carregando faltas, misérias, dívidas espirituais por pecados cometidos, necessitam se purificar para que possam entrar no Reino de Deus, que é o reino da santidade perfeita. Rezamos pelos nossos mortos, pois a Igreja ensina que, pela solidariedade espiritual que existe entre os batizados, temos condições de oferecer preces, sacrifícios em sufrágio das almas do purgatório.” Por isso oferecemos orações e missas pelos falecidos.

SENTIDO DO DIA - Na piedade popular inspirada em nossa fé católica, o Dia de Finados é marcado por três características: é o dia da saudade, o dia de fazer memória, o dia de professar a fé na ressurreição. É dia da saudade, pois nos faz sentir a ausência de quem foi presença em nossas vidas; ao mesmo tempo que se sente a ausência, revive-se a presença. Mas a memória dos entes queridos que partiram é confortada pela nossa fé na ressurreição. Se a certeza da morte nos entristece, a promessa da ressurreição nos faz viver da esperança de que a morte não é o fim da vida, mas é a passagem de uma vida peregrinante por este mundo para a vida na pátria definitiva.

VIDA TRANSFORMADA - Para o cristão, a morte é o início de uma nova etapa. Embora a tristeza nos domine quando perdemos um ente querido, a esperança nos consola, pois, como rezamos na Liturgia, “para os que crêem, a vida não é tirada, mas transformada; e desfeito o nosso corpo mortal, nos é dado, nos céus, um corpo imperecível.” A fé na ressurreição encoraja nosso viver e nos impulsiona à prática do bem, deixando-nos conduzir pelo Espírito Santo.

GARANTIA DE RESSURREIÇÃO - O Apóstolo Paulo nos ensina: “Se o Espírito daquele que ressuscitou Jesus dentre os mortos habita em vós, aquele que ressuscitou Cristo Jesus dentre os mortos dará vida também aos vossos corpos mortais.” Para essa esperança, o próprio Deus nos deu a garantia ressuscitando o seu Filho Jesus. Se Deus ressuscitou a Ele, então nós temos a prova de que este Deus não deixa os mortos na morte. Se Deus ressuscitou Jesus, diz Paulo, então “Ele também ressuscitará a todos nós.” (1 Cor 6,14)

CHAMADOS À RESSURREIÇÃO - Na Profissão de Fé rezamos: Creio na ressurreição, creio na vida eterna. Que essa fé nos impulsione na caminhada até Deus, seguindo os ensinamentos de Jesus Cristo. Assim construiremos uma vida feliz que se realizará de forma plena e perfeita após a morte, quando seremos envolvidos pelo abraço amoroso de nosso Pai. Todos morremos mas somos chamados à ressurreição por Cristo. Por isso o Dia de Finados é um convite a celebrarmos a vida e a esperança.

Dia de Finados: comemoração dos fiéis defuntos
Prof. Renold J. Blank