quarta-feira, 28 de junho de 2017
quarta-feira, 14 de junho de 2017
O sacramento
da Eucaristia não só é o maior dos sacramentos, como constitui a razão de ser
da própria Igreja. Afinal, é a comunhão do Corpo e do Sangue de Nosso Senhor
que nos incorpora cada vez mais ao Seu Corpo Místico.
Enquanto a
celebração in coena Domini, na Quinta-Feira Santa, é dedicada à
instituição deste sacramento, a solenidade de Corpus Christi, que
estamos a celebrar, dá ênfase sobretudo à presença real de Nosso Senhor na
Eucaristia.
A presença de
Jesus na Eucaristia não é apenas estática – para que O adoremos –, como para
que d’Ele comunguemos. Assim, na procissão com o Santíssimo, Cristo estará na
custódia, mas também em nossos corações, tornados como que “ostensórios vivos”.
Na verdade,
somos muito mais que os ostensórios porque, quando Jesus está presente na
Eucaristia, não comunica nenhuma santidade aos objetos com os quais entra em
contato. Eles são sagrados – foram separados para o culto divino –, mas não são
santos – i. e., não participam da natureza divina. Nós, por outro lado, quando
recebemos a comunhão, estamos realizando o ato mais santificador da nossa vida
espiritual.
terça-feira, 13 de junho de 2017
13 Junho
2017
S. António
nasceu em Lisboa, em 1195. No batismo, recebeu o nome de Fernando. Em 1210
entrou para os Cónegos Regulares de S. Agostinho, no mosteiro de S. Vicente de
Fora, em Lisboa. Dois anos depois, desejando uma vida mais recolhida, transferiu-se
para o Mosteiro de S. Cruz, em Coimbra. Ordenado sacerdote, em 1220, ao ver os
restos mortais dos primeiros mártires franciscanos, mortos em Marrocos, sentiu
um novo apelo vocacional e mudou-se para a Ordem dos Frades Menores, tomando o
nome de António. Em 1221 participou no “Capítulo das Esteiras”, junto à
Porciúncula, e viu Francisco de Assis. Depois de alguns anos no escondimento e
na oração, começou a pregar com grande sucesso e frutos. Converteu hereges em
Itália e em França. Morreu aos 33 anos de idade, perto de Pádua, onde foi
sepultado. No dia do Pentecostes de 1232, um ano depois da sua morte, foi
canonizado pelo Papa Gregório IX.
sábado, 10 de junho de 2017
SOLENIDADE DA SANTÍSSIMA TRINDADE
A Solenidade que hoje celebramos não é um convite a decifrar o mistério que se esconde por detrás de “um Deus em três pessoas”; mas é um convite a contemplar o Deus que é amor, que é família, que é comunidade e que criou os homens para os fazer comungar nesse mistério de amor.
Na primeira leitura, o Deus da comunhão e da aliança, apostado em estabelecer laços familiares com o homem, auto-apresenta-Se: Ele é clemente e compassivo, lento para a ira e rico de misericórdia.
Na segunda leitura, Paulo expressa – através da fórmula litúrgica “a graça do Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam convosco” – a realidade de um Deus que é comunhão, que é família e que pretende atrair os homens para essa dinâmica de amor.
No Evangelho, João convida-nos a contemplar um Deus cujo amor pelos homens é tão grande, a ponto de enviar ao mundo o seu Filho único; e Jesus, o Filho, cumprindo o plano do Pai, fez da sua vida um dom total, até à morte na cruz, a fim de oferecer aos homens a vida definitiva. Nesta fantástica história de amor (que vai até ao dom da vida do Filho único e amado), plasma-se a grandeza do coração de Deus.
sexta-feira, 2 de junho de 2017
Vinde Espirito Santo!
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