sexta-feira, 30 de dezembro de 2016
sábado, 24 de dezembro de 2016
Hoje é Natal!
As palavras do Evangelho nos dão alegria e força: “Alegra-te.. Não tenham medo! Eu vos anúncio uma grande alegria. A nossa alegria é o Senhor Jesus que se tornou menino assim como fala o Bem-Aventurado Pe. José Baldo: “ Apareceu a sabedoria, em um menino; a esperança do mundo está deitada em um presépio, a liberdade envolvida em faixas. Apareceu a beleza em um estábulo, o Amor entre os animai, a fortaleza se tornou frágil como um recém-nascido, o Altíssimo é hospede em um casebre, a eternidade, criança de um dia. Naquele menino resplende a potência que opera maravilhas...aquele menino é misericordioso pois tem compaixão das dores dos seus irmãos. Deitado naquela manjedoura tem uma criança com o coração de fogo, com um coração que ama, com um coração divino”.
Que a luz, a alegria e a ternura do Natal inunde nossas palavras e nossos gestos todos os dias!
Feliz e Abençoado Natal!
Que a luz, a alegria e a ternura do Natal inunde nossas palavras e nossos gestos todos os dias!
Feliz e Abençoado Natal!
sábado, 17 de dezembro de 2016
Ele será chamado de Emanuel - Deus conosco!
O presente domingo é o domingo do
Emanuel, “Deus conosco”. O tradicional canto da entrada evoca o orvalho que
desce do céu e faz brotar da terra a salvação, o Salvador (Is 45,8). Jesus,
gerado pelo orvalho do Espírito Santo no Seio de Maria Virgem, é a realização
plena do sinal da presença de Deus que o profeta Isaías anunciou ao rei Acaz,
setecentos anos antes: o nascimento de um filho da jovem princesa – da
“virgem”, como diz a tradução grega do Antigo Testamento, como também o
evangelho, ao citar este texto (1ª leitura; evangelho).
Quem assume como pai de família
esse nascimento é José, da casa de Davi: por causa dele, Jesus nasce como filho
de Davi. Mas a mensagem do anjo deixa claro que Jesus é “obra do Espírito
Santo” (Mt 1,20, evangelho). Essa dupla filiação é mencionada no início da
Carta aos Romanos: humanamente falando (“segundo a carne”), Jesus é filho de
Davi, mas quanto à ação divina (“segundo o Espírito”), ele é filho de Deus,
como se pode ver por sua glorificação depois de ressuscitado dentre os mortos
(2ª leitura).
O centro desta liturgia é, pois,
o maravilhoso encontro do divino e do humano em Jesus Cristo. Nos domingos
anteriores, as expectativas do Antigo Testamento eram a imagem de nossa
esperança escatológica. Hoje entramos mais diretamente no mistério de Deus em
Jesus, maravilha operada por Deus na realidade humana. Deus pôs a mão à obra:
Jesus é Deus-conosco (Mt 1,23), e conosco permanecerá (cf. o fim do evangelho
de Mt, 28,20!). A obra de Deus é de sempre e para sempre.
Neste mistério, a Virgem-Mãe
ocupa um lugar central, Este quarto domingo é, na realidade, urna festa de
Maria (antigamente os mesmos textos eram repetidos na 4ª-feira, na Missa áurea
em honra de Maria). A oração do dia de hoje tornou-se a conclusão da oração do
Angelus: a mensagem do anjo é a primeira manifestação da obra de Deus que vai
desde a anunciação até a ressurreição! Maria aparece aqui como a jovem
escolhida por Deus, qual esposa pelo rei. A virgindade de Maria significa sua
disponibilidade para a obra de Deus nela: virgindade fecunda, prenhe de
salvação. Nela brota o fruto que, em pessoa, é o sinal de que Deus está
conosco.
Do livro “Liturgia Dominical”, de Johan Konings, SJ, Editora
Vozes
sexta-feira, 16 de dezembro de 2016
Ano Nacional Mariano!
Neste tempo de Natal, nos preparando pra celebrar o nascimento do Menino Jesus, nos deparamos o tempo todo com a figura de Maria, qual mulher aberta e disponível para permitir que Deus entre na historia da humanidade pela encarnação.
No Brasil temos a graça de celebrar o Jubileu dos 300 Anos da Aparição de Nossa Senhora Aparecida. Foi instituido o Ano Nacional Mariano. Segue abaixo mensagens dos Bispos para toda a Igreja do Brasil.
“Deus ofereceu ao Brasil a sua própria Mãe”
(Papa Francisco)
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB, em comemoração aos 300 anos do encontro da Imagem de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, nas águas do rio Paraíba do Sul, instituiu o Ano Nacional Mariano, a iniciar-se aos 12 de outubro de 2016, concluindo-se aos 11 de outubro de 2017, para celebrar, fazer memória e agradecer.
Como no episódio da pesca milagrosa narrada pelos Evangelhos, também os nossos pescadores passaram pela experiência do insucesso. Mas, também eles, perseverando em seu trabalho, receberam um dom muito maior do que poderiam esperar: “Deus ofereceu ao Brasil a sua própria Mãe”. Tendo acolhido o sinal que Deus lhes tinha dado, os pescadores tornam-se missionários, partilhando com os vizinhos a graça recebida. Trata-se de uma lição sobre a missão da Igreja no mundo: “O resultado do trabalho pastoral não se assenta na riqueza dos recursos, mas na criatividade do amor” (Papa Francisco).
A celebração dos 300 anos é uma grande ação de graças. Todas as dioceses do Brasil, desde 2014, se preparam, recebendo a visita da imagem peregrina de Nossa Senhora Aparecida, que percorre cidades e periferias, lembrando aos pobres e abandonados que eles são os prediletos do coração misericordioso de Deus.
O Ano Mariano vai, certamente, fazer crescer ainda mais o fervor desta devoção e da alegria em fazer tudo o que Ele disser (cf. Jo 2,5).
Todas as famílias e comunidades são convidadas a participar intensamente desse Ano Mariano.
A companhia e a proteção maternal de Nossa Senhora Aparecida nos ajude a progredir como discípulas e discípulos, missionárias e missionários de Cristo!
Dom Sergio da Rocha- Arcebispo de Brasília (DF)- Presidente da CNBB
Dom Murilo S. R. Krieger-Arcebispo de S. Salvador da Bahia (BA)- Vice-Presidente da CNBB
Dom Leonardo Ulrich Steiner-Bispo Auxiliar de Brasília (DF)-Secretário-Geral da CNBB
A Paróquia Sagrado Coração de Jesus em comunhão com toda a Igreja, celebrou a abertura do ano Mariano no dia 11/12/2016
No Brasil temos a graça de celebrar o Jubileu dos 300 Anos da Aparição de Nossa Senhora Aparecida. Foi instituido o Ano Nacional Mariano. Segue abaixo mensagens dos Bispos para toda a Igreja do Brasil.
ANO NACIONAL MARIANO
Na imagem de Nossa Senhora Aparecida “há algo de perene para se aprender”. “Deus ofereceu ao Brasil a sua própria Mãe”
(Papa Francisco)
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB, em comemoração aos 300 anos do encontro da Imagem de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, nas águas do rio Paraíba do Sul, instituiu o Ano Nacional Mariano, a iniciar-se aos 12 de outubro de 2016, concluindo-se aos 11 de outubro de 2017, para celebrar, fazer memória e agradecer.
Como no episódio da pesca milagrosa narrada pelos Evangelhos, também os nossos pescadores passaram pela experiência do insucesso. Mas, também eles, perseverando em seu trabalho, receberam um dom muito maior do que poderiam esperar: “Deus ofereceu ao Brasil a sua própria Mãe”. Tendo acolhido o sinal que Deus lhes tinha dado, os pescadores tornam-se missionários, partilhando com os vizinhos a graça recebida. Trata-se de uma lição sobre a missão da Igreja no mundo: “O resultado do trabalho pastoral não se assenta na riqueza dos recursos, mas na criatividade do amor” (Papa Francisco).
A celebração dos 300 anos é uma grande ação de graças. Todas as dioceses do Brasil, desde 2014, se preparam, recebendo a visita da imagem peregrina de Nossa Senhora Aparecida, que percorre cidades e periferias, lembrando aos pobres e abandonados que eles são os prediletos do coração misericordioso de Deus.
O Ano Mariano vai, certamente, fazer crescer ainda mais o fervor desta devoção e da alegria em fazer tudo o que Ele disser (cf. Jo 2,5).
Todas as famílias e comunidades são convidadas a participar intensamente desse Ano Mariano.
A companhia e a proteção maternal de Nossa Senhora Aparecida nos ajude a progredir como discípulas e discípulos, missionárias e missionários de Cristo!
Brasília (DF), 1º de agosto de 2016
Dom Sergio da Rocha- Arcebispo de Brasília (DF)- Presidente da CNBB
Dom Murilo S. R. Krieger-Arcebispo de S. Salvador da Bahia (BA)- Vice-Presidente da CNBB
Dom Leonardo Ulrich Steiner-Bispo Auxiliar de Brasília (DF)-Secretário-Geral da CNBB
A Paróquia Sagrado Coração de Jesus em comunhão com toda a Igreja, celebrou a abertura do ano Mariano no dia 11/12/2016
Entrada da Imagem de Nossa Senhora Aparecida |
Duas famílias levam nossa Senhora até o presbitério. |
Ofertório afro- reconhecimento dessa Mãe que assume a cor dos empobrecidos |
Abençoa-nos o Mãe Querida, continue a derramar tuas bençãos sobre nós e nossas famílias. |
sábado, 10 de dezembro de 2016
A verdadeira Alegria!
Aproximando-se o dia de Natal a
Liturgia faz um convite à alegria! “Alegrai-vos sempre no Senhor; eu repito, alegrai-vos”
(Fl 4, 4-7), exorta S. Paulo. O mundo vive carente da verdadeira alegria!
Os testos bíblicos do III Domingo
do Advento são um convite muito forte a ALEGRIA, porque o Senhor, que
esperamos, já está conosco e com Ele preparamos o Advento do seu Reino.
O profeta Isaías (Is 35, 1-6.10) nos faz reviver a espera que
precedeu a primeira vinda de Cristo e as esperanças que a animaram. Isaías
deseja despertar e fortalecer a esperança dos exilados. O povo atravessava um
dos piores períodos de sua história: Jerusalém e o Templo destruídos, o povo
deportado na Babilônia.
Mesmo assim, o Profeta prevê a
ALEGRIA dos tempos messiânicos: fala do deserto que vai florir, da tristeza que
vai dar lugar à alegria, Ele libertará os cegos, os coxos, os mudos de suas
doenças…
No Evangelho (MT 11, 2-11) encontramos Jesus realizando o que
Isaías profetizou.
João Batista está preso, por
Herodes, por reprovar o seu comportamento. No cárcere ouve falar das obras de
Cristo… Perplexo, envia a Jesus dois discípulos com uma pergunta bem concreta:
“És tu aquele que há de vir ou devemos esperar por outro?” (Mt 11, 3).
Jesus responde-lhes apontando os
sinais concretos de libertação, já anunciados por Isaías há muito tempo: “Ide
contar a João o que estais ouvindo e vendo: os cegos recuperam a vista, os
paralíticos andam, os leprosos são curados, os surdos ouvem, os mortos
ressuscitam e os pobres são evangelizados” (Mt 11, 4-5).
Na Exortação Apostólica “A
Alegria do Evangelho”, o Papa Francisco nos lembra que “a alegria do Evangelho
enche o coração e a vida inteira daqueles que se encontram com Jesus. Os que se
deixam salvar por Ele são libertados do pecado, da tristeza, do vazio interior,
do isolamento. Com Jesus Cristo, renasce sem cessar a alegria.”
A alegria do Advento e a de cada
dia é porque Jesus está muito perto de nós. A alegria cristã não é uma atitude
passageira de festas humanas, mas um estado permanente, de quem confia que a
vida cristã é uma caminhada ao encontro do Senhor que vem. A alegria é um dos
sinais da presença de Deus no coração de uma pessoa.
Poderemos estar alegres se o
Senhor estiver verdadeiramente presente na nossa vida, se não o tivermos
perdido, porque fora de Deus não há alegria verdadeira. Não pode havê-la.
Encontrar Cristo, ou tornar a encontrá-Lo, é fonte de uma alegria profunda e
sempre nova.
O cristão deve ser um homem essencialmente
alegre. Mas a sua alegria não é uma alegria qualquer, é a alegria de Cristo,
que traz a justiça e a paz, e que só Ele pode dar e conservar, porque o mundo
não possui o seu segredo.
A alegria do mundo procede de
coisas exteriores: nasce precisamente quando o homem consegue escapar de si
próprio, quando olha para fora, quando consegue desviar o olhar do seu mundo
interior, que produz solidão porque é olhar para o vazio. O cristão leva a
alegria dentro de si, porque encontra a Deus na sua alma em Graça. Esta é a
fonte da sua alegria! Não nos é difícil imaginar a Virgem Maria, nestes dias do
Advento, radiante de alegria com o Filho de Deus no seu seio. A alegria do
mundo é pobre e passageira. A alegria do cristão é profunda e capaz de
subsistir no meio das dificuldades. É compatível com a dor, com a doença, com o
fracasso e as contradições. “Eu vos darei uma alegria que ninguém vos poderá
tirar” (Jo 16,22), prometeu o Senhor. Nada nem ninguém nos arrebatará essa paz
gozosa, se não nos separarmos da sua fonte.
A nossa alegria deve ter um
fundamento sólido. Não se pode apoiar exclusivamente em coisas passageiras:
notícias agradáveis, saúde, tranqüilidade, situação econômica desafogada, etc.,
coisas que em si são boas se não estiverem desligadas de Deus,mas que por si
mesmas são insuficientes para nos proporcionarem a verdadeira alegria.
O Senhor pede que estejamos
sempre alegres! Só Ele é capaz de sustentar tudo na nossa vida. Não há tristeza
que Ele não possa curar: “Não temas, mas apenas crê” (Lc 8,50), diz-nos o
Senhor.
Fujamos da tristeza! Uma alma
triste está à mercê de muitas tentações. Quantos pecados se têm cometido à
sombra da tristeza!Por outro lado, quando a alma está alegre, abre-se e é
estímulo para os outros; quando está triste obscurece o ambiente e faz mal aos
que tem à sua volta.
A tristeza nasce do egoísmo, de
pensarmos em nós mesmos esquecendo os outros. Quem anda excessivamente
preocupado consigo próprio dificilmente encontrará a alegria da abertura para
Deus e para os outros. Em contrapartida, com o cumprimento alegre dos nossos
deveres, podemos fazer muito bem à nossa volta, pois essa alegria leva a Deus.
“Dentro de pouco, de muito pouco,
Aquele que vem chegará e não tardará” (Hb 10,37), e com Ele chegarão a paz e a
alegria; em Jesus encontraremos o sentido da nossa vida.
Que a nossa alegria seja um
testemunho muito forte de que Cristo já está no meio de nós .
Mons. José Maria Pereira - http://www.presbiteros.com.br/
sábado, 3 de dezembro de 2016
Convertei-vos, porque o Reino dos Céus está próximo”.
Em nossa caminhada para o Natal, a Liturgia desse domingo
nos convida a nos despir dos valores efêmeros e egoístas
que muitas vezes nos fascinam,
para dar lugar em nós aos valores do Reino de Deus.
As Leituras bíblicas apresentam duas figuras típicas do ADVENTO:
ISAÍAS e JOÃO BATISTA
Na 1ª Leitura, ISAÍAS
apresenta um Enviado de Javé, descendente de Davi,
com a missão de construir um Reino de Justiça e Paz. (Is 11,1-10)
É uma das maiores profecias do Antigo Testamento referentes
ao Messias,
com que o profeta reaviva a esperança do seu povo,
diante das ameaças do imperialismo dos assírios.
O Poema dá as características:
- Será descendente de DAVI:
(Jessé é Pai de Davi)
"Naqueles
dias, do tronco de Jessé sairá um ramo e um broto de sua raiz".
- Será animado pelo ESPÍRITO de Deus:
(Como na Criação)
Sobre ele pousará o Espírito do Senhor:
Espírito de sabedoria e inteligência, de
conselho e de fortaleza,
de conhecimento e de temor de Deus,(de piedade).
* É
esta a origem da nossa lista dos 7 dons do Espírito Santo.
- Será portador da JUSTIÇA e da PAZ: "Trará justiça para
os humildes..."
Haverá a reconciliação da Criação:
voltará a harmonia perdida
entre o homem e a
natureza, entre os animais selvagens e domésticos....
* Jesus é o "messias" que veio tornar realidade o sonho do profeta.
Ele iniciou esse
"Reino" novo de justiça, de harmonia, de paz sem fim...
Cheio do Espírito
de Deus, ele passou pelo mundo convidando os homens
a se tornarem
"filhos de Deus" e a viverem no amor e na partilha.
- Mas a profecia
está longe de sua completa realização.
O Reino novo
trazido por Jesus só poderá se estabelecer
a partir de nossa
conversão pessoal, familiar e comunitária.
Na 2ª Leitura, Paulo exorta os
cristãos de Roma a viverem no amor,
dando testemunho de união, de amor, de partilha, de
harmonia,
a fim de que louvem a Deus, com um só coração e uma só alma.
(Rm 15,4-9)
No Evangelho, JOÃO BASTISTA
anuncia que esse Reino está proximo,
mas para que se torne realidade precisa CONVERTER-SE. (Mt 3,1-12):
- Personalidade: É uma figura
impressionante, que fascina o povo;
Tem um estilo de
vida austera: no vestir, no comer, no falar, no morar...
Vive no "DESERTO", lugar das privações, do
despojamento,
mas também lugar
tradicional dos encontros entre Deus e Israel.
- Mensagem: É um Apelo à CONVERSÃO
"Convertei-vos, porque o Reino dos céus
está próximo..."
"Preparai o caminho do Senhor:
endireitai as veredas para ele."
- Reação ao Anúncio:
- O Povo simples:
reconhece seus erros e pede o Batismo...
- Os Fariseus e
Saduceus: vão ao encontro de João por curiosidade apenas...
e são
desmascarados: "Raça de cobras venenosas...
produzam frutos que a conversão exige e
não se iludam a si mesmos, dizendo:‘Abraão
é nosso Pai' ".
- O Batismo de João: consistia
na imersão na água do rio Jordão
para as pessoas que
aderiam a esse apelo de conversão.
Significava o
arrependimento, o perdão dos pecados e a agregação ao povo fiel.
Mas ele avisa, que
aquele que vem depois dele
"batizará no ESPÍRITO SANTO e no fogo..."
- Portanto o Batismo
de Jesus vai muito além do batismo de João:
Confere, a quem o
recebe, a vida de Deus e torna-o filho de Deus;
incorpora-o à Igreja
e torna-o participante da missão da Igreja no mundo...
- É um quadro de vida completamente novo, uma relação de
filiação com Deus
e de fraternidade
com Jesus e com todos os outros batizados.
É um SACRAMENTO.
+ A Voz de João Batista continua convidando à CONVERSÃO...
Não é possível
acolher "aquele que vem" se
o nosso coração estiver cheio de egoísmo, de orgulho, de auto-suficiência, de
preocupação com os bens materiais.
Se quisermos celebrar
a vinda do Senhor e participar do seu Reino,
devemos preparar o
caminho, mudar o nosso coração.
Nesse itinerário,
não há espaço para a hipocrisia.
Não bastam as
aparências, apenas dizer que somos cristãos
porque recebemos o
batismo.
A Conversão deve ser
comprovada pela ação.
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