quarta-feira, 5 de dezembro de 2018


Mês de Dezembro de 2018
“Fazer de modo extraordinário as coisas ordinárias”                                                                                                              Padre José Baldo

Saudação inicial: Amados irmãos que bom nos encontrar mais uma vez para o nosso encontro de oração fraterna. Estamos no mês de Dezembro e os nossos corações vibram de alegria na expectativa do Senhor Jesus que vem a cada um de nós. E o mistério se fez em Maria... e através de Maria podemos fazer experiência do mistério! Saudemos a Trindade Santa cantando:
Todos: Em nome do Pai...
Com: “Ave Maria, cheia de graça...” Era a voz do anjo! E pelo “Sim”, sobretudo pelo assumir conscientemente esse “Sim”, o mistério se fez em Maria.
Todos: E através de Maria podemos fazer a experiência do mistério.
Leitor 1 – Ave Maria...Era a voz do anjo! Maria a jovem mulher de Nazaré foi entre todas a escolhida, a preferida a ser a mãe do Salvador... cantemos pedindo que Ela a cheia de graça e consolo venha caminhar com o seu povo.
Todos: Uma entre todas foi a escolhida, foste tu Maria, serva preferida: Mãe do meu Senhor, mãe do meu Salvador.
Maria cheia de graça e consolo, venha caminhar com teu povo, nossa mãe sempre serás.(2)
Roga pelos pecadores desta terra, roga pelo povo que em seu Deus espera: Mãe do meu Senhor, mãe do meu Salvador.
Com: Queridos irmãos, escutando e meditando alguns trechos de uma homilia em louvor da Virgem Maria, de São Bernardo Abade, vamos nos preparar para viver bem o Natal:
Leitor 1 – Ouviste, ó Virgem, que vais conceber e dar à luz um filho, não por obra de homem – tu ouviste – mas do Espírito Santo. O Anjo espera tua resposta: já é tempo de voltar para Deus que o enviou.
Todos: Ó Virgem cheia de bondade, o mundo inteiro prostrado a teus pés, espera e suplica a tua resposta.
Leitor 1- De tua palavra depende o alívio dos infelizes, a redenção dos cativos, a liberdade dos condenados, enfim, a salvação de todos os filhos de Adão, de toda a tua raça.
Leitor 2- Apressa-te, ó Virgem, em dar a tua resposta; responde sem demora ao Anjo, ou melhor, responde ao Senhor por meio do Anjo. Pronuncia a palavra e recebe a Palavra.
Todos: Porque demoras? Abre ó Virgem santa, teu coração à fé, teus lábios ao consentimento, teu seio ao Criador. Eis que o Desejado de todas as nações bate à tua porta. Levanta-te, corre, abre.
Leitor 1 – E a Virgem disse: “Eis aqui, a serva do Senhor; faça-se em mim segundo a tua palavra”.
Leitor 2- Maria é a mulher escolhida, crendo e obedecendo, fez-se totalmente disponível.
Com: Maria pronunciou o seu “Sim” e a salvação entrou no mundo...nós também somos convidados a responder “sim” aos chamados de Deus fazendo de modo extraordinário as coisas ordinárias de todos os dias.
Deus nos fala: João 1,14
E a Palavra se fez homem e habitou entre nós. E nós contemplamos a sua glória: glória do Filho único do Pai, cheio de amor e de fidelidade. Palavra da Salvação
(Silêncio meditativo)
Com: Supliquemos o nosso Salvador rezando ou cantando:
Todos: - Vinde de novo, Senhor, vinde nascer entre os homens: pois onde nasce o amor, colhe-se pão para a fome.
- Vinde acender as estrelas, que o egoísmo apagou. Vinde plantar a esperança nos campos onde secou.
- Vinde depor os soberbos nos tronos seus instalados. Vinde exaltar os humildes, há tanto tempo humilhados.
- Vinde juntar os irmãos em torno à mesma fogueira. E derrubar as barreiras, para unir nossas mãos.
(Partilha dos textos rezados e preces)
Momento de espiritualidade Baldiana: “Vivendo o projeto de Deus: fazendo de modo extraordinário as coisas ordinárias”.
(Continuando a história de Clementina Forante)
Madre Ipólita, ficou responsável, guia e mestra amorosa da Congregação Pequenas Filhas de São José até o ano de 1925. Com pouca saúde e livre da grande responsabilidade pôde viver os seus últimos anos na intimidade mais profunda com o seu Senhor e preparando assim a sua bagagem rumo à vida eterna. Diante do sofrimento permanecia unida a Cristo, e se tornava luz que clareava o caminho, fogo que aquecia, e água que matava a sede. Madre Ipólita, faleceu no dia 05 de Agosto em Ronco All’Adige, tinha 64 anos e faleceu rica de virtudes e abençoada da parte de quantos tinham sido agraciados por sua caridade.
Com: Rezemos juntos – Pai Santo, nós vos rendemos graças por todos os dons concedidos à vossa fiel Irmã Ipólita Forante, que passou sua vida servindo os irmãos por vosso amor. Dignai-vos glorificar também na terra esta vossa serva e concedei que nós, animados por seu exemplo, imitemos o Cristo, manso e humilde de coração. Ele vive e reina nos séculos dos séculos. Amém.
Com: Unimos as nossas mãos – Pai nosso... Ave Maria...
Bênção final: Que o Senhor nos abençoe, que o Senhor caminhe conosco, nos conceda a sua paz e sua alegria, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo – Amém.




domingo, 18 de novembro de 2018


Mês de Novembro de 2018
“Fazer de modo extraordinário as coisas ordinárias”
                                                            Padre José Baldo

Saudação inicial: Queridos irmãos e amigos, em comunhão com Deus, que enxuga nossas lágrimas, e com toda a Igreja, estamos juntos para fortalecer nossa fé e nosso compromisso com a vida e começando o mês de Novembro, rezar pelos nossos falecidos. Invoquemos a Santíssima Trindade cantando.
Todos: Em nome do Pai...
Com: Bem no começo deste mês, a liturgia na comemoração dos fiéis defuntos nos ajuda lembrar que somos herdeiros da vida eterna e que a existência terrena é passageira e finita, mas nem por isso deve ser descuidada. Com o Salmista rezemos: Salmo 24 (25)
Todos: Senhor meu Deus, a vós elevo a minha alma.
Leitor 1 - Recordai, Senhor meu Deus vossa ternura e a vossa compaixão, que são eternas! De mim lembra-vos, porque sois misericórdia e sois bondade sem limites, ó Senhor.
Todos: Aliviai meu coração de tanta angústia e libertai-me das minhas aflições! Considerai minha miséria e sofrimento e concedei vosso perdão aos meus pecados!
Leitor 1 – Defendei a minha vida e libertai-me; em vós confio. Que a retidão e a inocência me protejam, pois em vós eu coloquei minha esperança!
Todos: Senhor meu Deus, a vós elevo a minha alma. Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo Amém.
Com: Nossa existência não se resume aos poucos anos vividos neste mundo, fomos criados para a eternidade. Esta é a certeza que o dia dos finados quer nos recordar...Cantemos:
Todos: Somos um povo que alegre vai marchando dia a dia no encontro do Pai. Aqui reunidos nós participamos desta Igreja Santa, que pra o céu vai caminhando.
- Todos congregados pelo amor do Senhor; nossa voz unida cantará seu louvor.
- Todos peregrinos, pela terra passamos; nossa fé ardente vai ao mundo iluminando.
- Temos a alegria de viver como irmãos; entre nós começa a unidade dos cristãos.
- A esperança fala de um mundo melhor, onde não existe mais tristeza nem dor.
Com: Deus nos fala: Estejamos atentos, o Senhor vai nos falar: Boa notícia ele vem proclamar! Fala, Senhor, o teu povo te escuta!
Com: Anúncio da Palavra: João 6,37-40
Proclamação do evangelho segundo João – Naquele tempo disse Jesus às multidões: “Todos os que o Pai me confia virão a mim, e, quando vierem, não os afastarei. Pois eu desci do céu não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou. E esta é a vontade daquele que me enviou: que eu não perca nenhum daqueles que ele me deu, mas os ressuscitarei no último dia. Pois esta é a vontade do meu Pai: que toda pessoa que vê o Filho e nele crê tenha a vida eterna. E eu o ressuscitarei no último dia”. Palavra da Salvação.
(Silêncio orante)
Leitor 1- O Arcebispo Metropolitano de Belo Horizonte Dom Walmor Oliveira de Azevedo, na homenagem aos fiéis falecidos no ano de 2011 assim dizia: “Diante do mistério da morte que tanto nos desafia, mesmo sentindo a tristeza da separação, nossa fé nos serve de estímulo e consolo pela certeza da Ressurreição de Cristo Jesus, o Senhor de nossas vidas. Mortos, com ele viveremos para sempre. Uma oração própria deste dia diz assim: ‘aos que a certeza da morte entristece, a esperança da ressurreição conforta’”.
Todos: “De fato para nós cristãos, a morte não é o fim. Não nascemos para morrer, mas morremos para ressuscitar. A ressurreição de Cristo nos revela e nos garante o que acontece após a morte, animando nossa esperança, pois como Ele ressuscitou nós também ressuscitaremos. (1Cor. 6,14)”
Leitor 2 – “Cuidemos de nossas escolhas para que nossa conduta seja o jardim de Deus e sermos dignos de receber o dom da vida eterna”.
Todos: “Nossa vida é um dom e como dádiva há de ser vivida. Deus nos criou e nos destinou para a vida de plena comunhão com Ele e, como Pai amoroso, não quer que nenhum de seus filhos se afaste de seu amor. (1Tm 2,4)”.
Com: Com sentimentos de fé e compromisso cantemos:
Todos: Senhor quem entrará no santuário pra te louvar? (2) Quem tem as mãos limpas e o coração puro, quem não é vaidoso e sabe amar. (2)
Senhor, eu quero entrar no santuário pra te louvar. (2) Oh, dá-me mãos limpas e um coração puro, arranca a vaidade, ensina-me a amar. (2)
Senhor, já posso entrar no santuário pra te louvar. (2) Teu sangue me lava, teu sogo me queima, o Espírito Santo inunda meu ser. (2)
Todos: Procuremos a cada dia viver de modo extraordinário as coisas ordinárias, assim a morte não será realidade que nos amedronta, mas oportunidade do feliz encontro com Aquele a quem sempre buscamos.
Com: (Momento de partilha dos textos lidos e lembrança orante dos nossos queridos falecidos. Pode-se também fazer preces espontâneas)
Com: rezemos Juntos – Deus eterno e todo-poderoso, que criastes o homem e a mulher à vossa imagem, dai vossa luz e vossa paz aos que já partiram deste mundo e dignai-vos sustentar nossa esperança, para que possamos saborear na terra a glória a que nos chamais no céu. Por Cristo Nosso senhor. Amém.
Momento de espiritualidade Baldiana: “Vivendo o projeto de Deus: fazendo de modo extraordinário as coisas ordinárias”.
(Continuando a história de Clementina Forante)
Para Ir. Ipólita o serviço dentro e fora do hospital-abrigo, foram anos de continua dedicação. Apesar dos diversos projetos de ajuda, o povo continuava necessitado de conselhos, palavras de consolo e amizade. Para todos, Ir. Ipólita foi esta mão de caridade, este anjo de consolo. Para as famílias tinha palavras de estímulo em continuar na fidelidade, para com as crianças, gestos de afeto, para com todos, palavras de compreensão. Ela não era uma mulher letrada, não tinha frequentado muita escola, mas era rica de qualidades humanas, rica de energia que atingia todos os dias na Eucaristia. Tinha um senso maternal de amor que aprendia servindo o Senhor nos irmãos. Cultivava especial devoção a São José padroeiro da Congregação e, entregava cada dia todos os doentes sob sua proteção, de modo especial quando o doente estava próximo da morte, pois São José é conhecido como protetor da boa morte. Com o passar dos anos, o pequeno grupo cresceu e a Congregação saiu dos confins da Paróquia de Ronco e se espalhou por vários povoados. Na Diocese de Verona e mais tarde em outras cidades da Itália. Madre Ipólita, acompanhava cada situação com coração de mãe, querendo sempre levar a cada pessoa e em cada lugar o amor, a misericórdia e consolação do Senhor. Cuidava da formação das irmãs e quando uma jovem pedia para entrar na Congregação o primeiro passo era aproximá-la do sofrimento dos irmãos para que nesta “escola” ela aprendesse não somente a ser boa enfermeira, mas de jeito especial aprendesse a compartilhar de modo afetivo às dores dos irmãos.
(Breve comentário sobre o texto lido)
Com: Juntando as nossas mãos roguemos ao Pai com a oração que o Filho Jesus nos ensinou – Pai Nosso.
Canto final: Pelas estradas da vida nunca sozinhos estás; contigo pelos caminhos, Santa Maria, vem. Oh, vem conosco, vem caminhar, Santa Maria, vem. (2)

sexta-feira, 26 de outubro de 2018

terça-feira, 16 de outubro de 2018

quinta-feira, 20 de setembro de 2018

terça-feira, 18 de setembro de 2018

terça-feira, 4 de setembro de 2018

quinta-feira, 23 de agosto de 2018

Santa Rosa de Lima

Neste dia 23 de agosto Santa Rosa de Lima, fazemos memória da primeira santa das Américas, virgem e padroeira do Peru, do continente americano e das Filipinas, que viveu dedicada à oração, à mortificação e à ajuda aos mais necessitados. Em seu país natal, é celebrada no dia 30 de agosto.
Nasceu em Lima (Peru) em 30 de abril de 1586,  e foi batizada com o nome Isabel Flores de Oliva. Foi apelidada de  Rosa porque, segundo a tradição, quando era apenas uma bebê seu rosto era muito rosado.
Sua infância foi marcada por grandes momentos de oração e meditação, tornou-se devota de Nossa Senhora e recorria sempre à proteção da Virgem Mãe de Deus. Em sua história há relatos de que certo dia, Rosa rezava para sua imagem da Virgem Maria com o Menino Jesus em seus braços e ouviu uma voz que vinha da imagem assim dizendo: “Rosa, dedique a mim todo o seu amor…”
Desde muito jovem Rosa sobressai a solidariedade e amor aos doentes pobres, aos quais atendia em sua própria casa.
Rosa tinha como modelo Santa Catarina de Sena. Dedicou-se a atacar o amor próprio mediante a humildade, a obediência e a abnegação da vontade própria.
Ingressou na Ordem Terceira de São Domingos (Terciárias Dominicanas) e, a partir de então, encerrou-se em uma cabana que tinha construído na horta de sua casa.
Levava sobre a cabeça um estreito cinto de prata, cujo interior estava cheio de pontas, era uma espécie de coroa de espinhos.
Seu amor pelo Senhor era tanto que, quando falava Dele, mudava o tom de sua voz e seu rosto se acendia como um reflexo do sentimento que embargava sua alma.
Santa Rosa morreu em 24 de agosto de 1617, festa de São Bartolomeu, aos 31 anos de idade como ela mesma profetizou. O Papa Clemente X a canonizou em 1671. Hoje, seus restos mortais são venerados na Basílica de Nossa Senhora do Rosário de Lima (São Domingos) com uma grande devoção do povo peruano e da América. Em Lima, foi erguido um Santuário em sua honra.

sábado, 28 de julho de 2018

a lógica da partilha


A liturgia  deste domingo nos dá conta da preocupação de Deus em saciar a “fome” de vida dos homens. De forma especial, as leituras deste domingo dizem-nos que Deus conta conosco para repartir o seu “pão” com todos aqueles que têm “fome” de amor, de liberdade, de justiça, de paz, de esperança.
Na primeira leitura, o profeta Eliseu, ao partilhar o pão que lhe foi oferecido com as pessoas que o rodeiam, testemunha a vontade de Deus em saciar a “fome” do mundo; e sugere que Deus vem ao encontro dos necessitados através dos gestos de partilha e de generosidade para com os irmãos que os “profetas” são convidados a realizar.
O Evangelho repete o mesmo tema. Jesus, o Deus que veio ao encontro dos homens, dá conta da “fome” da multidão que O segue e propõe-Se libertá-la da sua situação de miséria e necessidade. Aos discípulos (aqueles que vão continuar até ao fim dos tempos a mesma missão que o Pai lhe confiou), Jesus convida a despirem a lógica do egoísmo e a assumirem uma lógica de partilha, concretizada no serviço simples e humilde em benefício dos irmãos. É esta lógica que permite passar da escravidão à liberdade; é esta lógica que fará nascer um mundo novo.
Na segunda leitura, Paulo lembra aos crentes algumas exigências da vida cristã. Recomenda-lhes, especialmente, a humildade, a mansidão e a paciência: são atitudes que não se coadunam com esquemas de egoísmo, de orgulho, de auto-suficiência, de preconceito em relação aos irmãos.
No Evangelho Jesus propõe algo de realmente novo: propõe uma lógica de partilha. Os discípulos de Jesus são convidados a reconhecer que os bens são um dom de Deus para todos os homens e que pertencem a todos; são convidados a quebrar a lógica acumulatótia egoísta dos bens e a pôr os dons de Deus ao serviço de todos. Como resultado, não se obtém apenas a saciedade dos que têm fome, mas um novo relacionamento fraterno entre quem dá e quem recebe, feito de reconhecimento e harmonia que enriquece ambos e é o pressuposto de uma nova ordem, de um novo relacionamento entre os homens. É esta a proposta de Deus; e é disto que os discípulos são chamados a dar testemunho.

quinta-feira, 26 de julho de 2018

Sant´Ana e São Joaquim , rogai por nós!

Neste dia 26 de julho, celebramos a festa dos pais da Santíssima Virgem Maria e avós de Jesus, São Joaquim e Sant’Ana. Em razão desta data, comemora-se também o Dia dos Avós.
Ambos os santos, chamados padroeiros dos avós, foram pessoas de profunda fé e confiança em Deus; foram os encarregados de educar no caminho da fé sua filha Maria, alimentando seu amor pelo Criador e preparando-a para sua missão.
Bento XVI, em um dia como este em 2009, destacou – através das figuras de São Joaquim e Sant’Ana – a importância do papel educativo dos avós, que na família “são os depositários e muitas vezes as testemunhas dos valores fundamentais da vida”.
Em 2013, quando estava no Rio de Janeiro (Brasil) para a Jornada Mundial da Juventude, coincidindo sua estadia com esta data, o Papa Francisco destacou que “São Joaquim e Sant’Ana fazem parte de uma longa corrente que transmitiu o amor a Deus, no calor da família, até Maria, que acolheu em seu seio o Filho de Deus e o ofereceu ao mundo, ofereceu-o a nós. Vemos aqui o valor precioso da família como lugar privilegiado para transmitir a fé!”.
“Olhando para o ambiente familiar, queria destacar uma coisa: hoje, na festa de São Joaquim e Sant’Ana, no Brasil como em outros países, se celebra a festa dos avós. Como os avós são importantes na vida da família, para comunicar o patrimônio de humanidade e de fé que é essencial para qualquer sociedade! E como é importante o encontro e o diálogo entre as gerações, principalmente dentro da família”, acrescentou o Pontífice. (Texto disponível em https://www.acidigital.com/)

sábado, 21 de julho de 2018

Deus é o “Pastor” que se preocupa conosco.


A liturgia do 16º Domingo do Tempo Comum dá-nos conta do amor e da solicitude de Deus pelas “ovelhas sem pastor”. Esse amor e essa solicitude traduzem-se, naturalmente, na oferta de vida nova e plena que Deus faz a todos os homens.
Na primeira leitura, pela voz do profeta Jeremias, Jahwéh condena os pastores indignos que usam o “rebanho” para satisfazer os seus próprios projetos pessoais; e, paralelamente, Deus anuncia que vai, Ele próprio, tomar conta do seu “rebanho”, assegurando-lhe a fecundidade e a vida em abundância, a paz, a tranquilidade e a salvação. 
A Palavra de Deus nos garante que Deus é o “Pastor” que se preocupa conosco, que está atento a cada uma das suas “ovelhas”; Ele cuida das nossas necessidades e está permanentemente disposto a intervir na nossa história para nos conduzir por caminhos seguros e para nos oferecer a vida e a paz. É n’Ele que temos de apostar, é n’Ele que temos de confiar. Esta constatação deve ser, para todos os crentes, uma fonte de alegria, de esperança, de serenidade e de paz.
O Evangelho recorda-nos que a proposta salvadora e libertadora de Deus para os homens, apresentada em Jesus, é agora continuada pelos discípulos. Os discípulos de Jesus são – como Jesus o foi – as testemunhas do amor, da bondade e da solicitude de Deus por esses homens e mulheres que caminham pelo mundo perdidos e sem rumo, “como ovelhas sem pastor”. A missão dos discípulos tem, no entanto, de ter sempre Jesus como referência… Com frequência, os discípulos enviados ao mundo em missão devem vir ao encontro de Jesus, dialogar com Ele, escutar as suas propostas, elaborar com Ele os projetos de missão, confrontar o anúncio que apresentam com a Palavra de Jesus.
A comoção de Jesus diante das “ovelhas sem pastor” é sinal da sua preocupação e do seu amor. Revela a sua sensibilidade e manifesta a sua solidariedade para com todos os sofredores. A comoção de Jesus convida-nos a sermos sensíveis às dores e necessidades dos nossos irmãos. Todo o homem é nosso irmão e tem direito a esperar de nós um gesto de bondade e de acolhimento. Não podemos ficar no nosso canto, comodamente instalados, com a consciência em paz (porque até já fomos à missa e rezamos as orações que a Igreja manda), a ver o nosso irmão a sofrer. O nosso coração tem de doer, a nossa consciência tem de questionar-nos, quando vimos um homem ou uma mulher (nem que seja um desconhecido, nem que seja um estrangeiro) ser magoado, explorado, ofendido, marginalizado, privado dos seus direitos e da sua dignidade. Um cristão é alguém que tem de sentir como seus os sofrimentos do irmão.
Na segunda leitura, Paulo fala aos cristãos da cidade de Éfeso da solicitude de Deus pelo seu Povo. Essa solicitude manifestou-se na entrega de Cristo, que deu a todos os homens, sem exceção, a possibilidade de integrarem a família de Deus. Reunidos na família de Deus, os discípulos de Jesus são agora irmãos, unidos pelo amor. Tudo o que é barreira, divisão, inimizade, ficou definitivamente superado.
A comunidade cristã é uma família de irmãos, que partilham a mesma fé e a mesma proposta de vida. É um “corpo”, formado por uma grande diversidade de membros, onde todos se sentem unidos em Cristo e entre si numa efetiva fraternidade. As nossas comunidades (cristãs ou religiosas) são, efetivamente, comunidades de irmãos que se amam, para além das diferenças legítimas que há entre os membros? Nas nossas comunidades todos os irmãos são acolhidos e amados, ou há irmãos considerados de segunda classe, marginalizados e maltratados? Eu, pessoalmente, como é que vejo esses irmãos na fé que caminham comigo? Perante as diferenças de perspectiva, como é que eu reajo: com respeito pela opinião do outro, ou com intolerância? ( do site dos Dehonianos)

sábado, 14 de julho de 2018

O Senhor nos encolhe nos envia!


A liturgia deste Domingo nos recorda  que Deus atua no mundo através dos homens e mulheres que Ele chama e envia como testemunhas do seu projeto de salvação. Esses “enviados” devem ter como grande prioridade a fidelidade ao projeto de Deus e não a defesa dos seus próprios interesses ou privilégios.
A primeira leitura apresenta-nos o exemplo do profeta Amós. Escolhido, chamado e enviado por Deus, o profeta vive para propor aos homens – com verdade e coerência – os projetos e os sonhos de Deus para o mundo. Atuando com total liberdade, o profeta não se deixa manipular pelos poderosos nem amordaçar pelos seus próprios interesses pessoais.
A segunda leitura garante-nos que Deus tem um projeto de vida plena, verdadeira e total para cada homem e para cada mulher – um projeto que desde sempre esteve na mente do próprio Deus. Esse projeto, apresentado aos homens através de Jesus Cristo, exige de cada um de nós uma resposta decidida, total e sem subterfúgios.
No Evangelho, Jesus envia os discípulos em missão. Essa missão – que está no prolongamento da própria missão de Jesus – consiste em anunciar o Reino e em lutar objetivamente contra tudo aquilo que escraviza o homem e que o impede de ser feliz. Antes da partida dos discípulos, Jesus dá-lhes algumas instruções acerca da forma de realizar a missão… Convida-os especialmente à pobreza, à simplicidade, ao despojamento dos bens materiais.

sábado, 9 de junho de 2018


Sagrado Coração de Maria passa a ter devotos em resposta ao sofrimento de Maria aos pés da Cruz de Jesus. Acontecimento este que já tinha sido profetizado pelo velho Simeão no templo, dizendo que o Coração de Maria seria, transpassado pela espada. Outra origem dessa devoção está no Evangelho de São Lucas que diz: Maria guardava todas as palavras de Jesus, em seu Coração. A vida interior de Nossa Senhora, suas alegrias e tristezas, virtudes e perfeições ocultas são ao mesmo tempo modelo de vida cristã e fonte de alegria.Devoção ao Sagrado Coração de Maria Esta devoção é tão antiga quanto a devoção ao Sagrado Coração de Jesus. Os dois Corações são inseparáveis. Onde está um, ai esta o outro. Maria é a Mãe, Co-Redentora da humanidade.

quarta-feira, 30 de maio de 2018

Como vivemos a Eucaristia?


Como vivemos a Eucaristia? Quando vamos à Missa aos domingos, como a vivemos? É apenas um momento de festa, uma tradição consolidada, uma ocasião para nos encontrarmos, para estarmos à vontade, ou então é algo mais?
Existem sinais muito concretos para compreender como vivemos tudo isto, como vivemos a Eucaristia; sinais que nos dizem se vivemos bem a Eucaristia, ou se não a vivemos muito bem. O primeiro indício é o nosso modo de ver e considerar os outros. Na Eucaristia Cristo oferece sempre de novo o dom de si que já concedeu na Cruz. Toda a sua vida é um gesto de partilha total de si mesmo por amor; por isso, Ele gostava de estar com os discípulos e com as pessoas que tinha a oportunidade de conhecer. Para Ele, isto significava partilhar os seus desejos, os seus problemas, aquilo que agitava as suas almas e vidas. Pois bem, quando participamos na Santa Missa encontramo-nos com homens e mulheres de todos os tipos: jovens, idosos e crianças; pobres e abastados; naturais do lugar e estrangeiros; acompanhados pelos familiares e pessoas sós… Mas a Eucaristia que eu celebro leva-me a senti-los todos verdadeiramente como irmãos e irmãs? Faz crescer em mim a capacidade de me alegrar com quantos rejubilam, de chorar com quem chora? Impele-me a ir ao encontro dos pobres, dos enfermos e dos marginalizados? Ajuda-me a reconhecer neles o rosto de Jesus? Todos nós vamos à Missa porque amamos Jesus e, na Eucaristia, queremos compartilhar a sua paixão e ressurreição. Mas amamos, como deseja Jesus, os irmãos e irmãs mais necessitados?
Um segundo indício, muito importante, é a graça de nos sentirmos perdoados e prontos para perdoar. Por vezes, alguém pergunta: «Por que deveríamos ir à igreja, visto que quem participa habitualmente na Santa Missa é pecador como os outros?». Quantas vezes ouvimos isto! Na realidade, quem celebra a Eucaristia não o faz porque se considera ou quer parecer melhor do que os outros, mas precisamente porque se reconhece sempre necessitado de ser acolhido e regenerado pela misericórdia de Deus, que se fez carne em Jesus Cristo. Se não nos sentirmos necessitados da misericórdia de Deus, se não nos sentirmos pecadores, melhor seria não irmos à Missa! Nós vamos à Missa porque somos pecadores e queremos receber o perdão de Deus, participar na redenção de Jesus e no seu perdão. Aquele «Confesso» que recitamos no início não é um «pro forma», mas um verdadeiro ato de penitência! Sou pecador e confesso-o: assim começa a Missa! Nunca devemos esquecer que a Última Ceia de Jesus teve lugar «na noite em que Ele foi entregue» (1 Cor 11, 23). Naquele pão e naquele vinho que oferecemos, e ao redor dos quais nos congregamos, renova-se de cada vez a dádiva do corpo e do sangue de Cristo, para a remissão dos nossos pecados. Temos que ir à Missa como pecadores, humildemente, e é o Senhor que nos reconcilia.
É preciso ter sempre presente que a Eucaristia não é algo que nós fazemos; não é uma nossa comemoração daquilo que Jesus disse e fez. Não! É precisamente uma ação de Cristo! Ali, é Cristo quem age, Cristo sobre o altar! É um dom de Cristo, que se torna presente e nos reúne ao redor de Si, para nos alimentar com a sua Palavra e a sua vida. Isto significa que a própria missão e identidade da Igreja derivam dali, da Eucaristia, e ali sempre adquirem forma. Uma celebração pode até ser impecável sob o ponto de vista exterior, maravilhosa, mas se não nos levar ao encontro com Jesus corre o risco de não oferecer alimento algum ao nosso coração e à nossa vida. Através da Eucaristia, ao contrário, Cristo quer entrar na nossa existência e permeá-la com a sua graça, de tal modo que em cada comunidade cristã haja coerência entre liturgia e vida.
O coração transborda de confiança e de esperança, pensando nas palavras de Jesus, citadas no Evangelho: «Quem comer a minha carne e beber o meu sangue terá a vida eterna; e Eu ressuscitá-lo-ei no último dia» (Jo 6, 54). Vivamos a Eucaristia com espírito de fé, de oração, de perdão, de penitência, de júbilo comunitário, de solicitude pelos necessitados e pelas carências de numerosos irmãos e irmãs, na certeza de que o Senhor cumprirá aquilo que nos prometeu: a vida eterna. Assim seja! (Da catequese de Papa Francisco)

segunda-feira, 28 de maio de 2018



Temos necessidade de sermos devotos de Maria



“Como o filho precisa da mãe, assim o cristão precisa de Maria.
Para vencer as tentações Maria é torre de defesa, é amparo.
Para ressurgir das culpas precisamos da graça de Deus. Maria é Mãe, Maria é exemplo, ela nos convida à virtude, à oração, à modéstia, à obediência e à piedade”.

Pe. José Baldo

domingo, 20 de maio de 2018

Solenidade de Pentecostes



O Espírito Santo,  Dom de Deus a todos os crentes. O Espírito dá vida, renova, transforma, constrói comunidade e faz nascer o Homem Novo.

O Evangelho apresenta-nos a comunidade cristã, reunida à volta de Jesus ressuscitado. Para João, esta comunidade passa a ser uma comunidade viva, recriada, nova, a partir do dom do Espírito. É o Espírito que permite aos crentes superar o medo e as limitações e dar testemunho no mundo desse amor que Jesus viveu até às últimas consequências.
Na primeira leitura, Lucas sugere que o Espírito é a lei nova que orienta a caminhada dos crentes. É Ele que cria a nova comunidade do Povo de Deus, que faz com que os homens sejam capazes de ultrapassar as suas diferenças e comunicar, que une numa mesma comunidade de amor, povos de todas as raças e culturas.
Na segunda leitura, Paulo avisa que o Espírito é a fonte de onde brota a vida da comunidade cristã. É Ele que concede os dons que enriquecem a comunidade e que fomenta a unidade de todos os membros; por isso, esses dons não podem ser usados para benefício pessoal, mas devem ser postos ao serviço de todos.  Os “dons” que recebemos não podem gerar conflitos e divisões, mas devem servir para o bem comum e para reforçar a vivência comunitária. As nossas comunidades são espaços de partilha fraterna, ou são campos de batalha onde se digladiam interesses próprios, atitudes egoístas, tentativas de afirmação pessoal?
É preciso ter consciência da presença do Espírito: é Ele que alimenta, que dá vida, que anima, que distribui os dons conforme as necessidades; é Ele que conduz as comunidades na sua marcha pela história. Ele foi distribuído a todos os crentes e reside na totalidade da comunidade. Temos consciência da presença do Espírito e procuramos ouvir a sua voz e perceber as suas indicações? Temos consciência de que, pelo fato de desempenharmos esta ou aquela função, não somos as únicas vozes autorizadas a falar em nome do Espírito?

ORAÇAO:
Bendito sejas, Deus de luz e de vida, sopro criador e fogo de amor. Nós Te louvamos pelo dom do teu Espírito, que chama todos os povos da terra a proclamar, cada um na sua língua, as maravilhas da tua bondade.
Nós Te pedimos por todos os membros do teu Povo: torna-nos receptivos às múltiplas linguagens dos nossos irmãos e confiantes no teu espírito de unidade.


sábado, 19 de maio de 2018


19
de
Maio
 
Aprendamos de Maria a amar a Igreja


 “Jesus Cristo veio na terra para salvar a humanidade com a sua paixão e  morte e fundou a Igreja.
A Igreja é espalhada no mundo inteiro como um rebanho e teve como chefe Pedro ao qual Cristo deu as chaves do Reino dos céus.
O Papa guia a Igreja: é o coração da Igreja.
Somos convidados a ficarmos unidos ao Papa.
A barca onde Jesus estava era agitada pelos ventos, mas não afundou, Jesus a segurava.
Também a Igreja é agitada, atacada, fortemente criticada, mas  não tenhamos medo: a mão do homem é impotente quando Deus segura a sua Igreja”.

 Pe. José Baldo

sexta-feira, 18 de maio de 2018

Aprendamos de Maria a sobriedade no falar


 “ Quantos pecados cometemos com a língua!
Muitas vezes a língua é em movimento o dia todo... às vezes sem refletir, pecamos por soberba, indiscrição, e falta de caridade.
O nosso falar deve ter um conteúdo de bem.
Maria modelo de prudência nos ajude a falar somente o necessário”.

Pe. José Baldo

quinta-feira, 17 de maio de 2018



Aprendamos de Maria a fortaleza cristã.


“Quando falamos de fortaleza cristã não queremos falar de força dos músculos,  mas da força moral da alma.
A fortaleza cristã é para vencer os obstáculos e combater os inimigos.
Pedimos a Maria a  fortaleza, ela que foi forte na dor e no desprezo.
Aos nossos dias querendo em nome da “ liberdade”, temos medo de manifestar aquilo que somos, e muitas vezes fingimos  gostar daquilo que o nosso coração condena, e condenamos aquilo que o coração aprova como justo”.

Pe. José Baldo

quarta-feira, 16 de maio de 2018


Aprendamos de Maria a odiar o pecado

Em Maria espelho e modelo de justiça não há pecado.
O pecado é a morte da alma: o verdadeiro mal.
As doenças, a pobreza, o cativeiro, as perseguições não são os verdadeiros males.
O pecado ofende a Deus.
Por isso Maria foi preservada do pecado.
“Ó Rainha sem pecado original, rogai por nós”. 

Pe. José Baldo

terça-feira, 15 de maio de 2018


Aprendamos de Maria o amor à pobreza.


“Felizes os pobres em espírito, porque deles é o Reino do Céu” (Mt.5,3).
Tal Bem-Aventurança foi proclamada por Jesus e Jesus quis ser pobre, viver pobre, morrer pobre e deu um grande valor, um valor divino à pobreza.
O rico é aquele que é apegado com o coração às  “coisas”, aos bens materiais.
“É necessário que usemos os meios que temos para servir e honrar a Deus e ajudar o próximo”.   
      
         Pe. José Baldo

segunda-feira, 14 de maio de 2018


Aprendamos  de Maria o amor para com a formação religiosa
  
“Maria guardava no seu coração cada palavra do seu Filho”.
( Lc.2,51)
É bom viver o Domingo como dia do Senhor.
Todo mundo tem trabalhos cansativos.
No deserto as caravanas encontram oásis, nós no deserto da vida temos o Domingo para poder atingir água, olhar para o céu, pensar na fragilidade da vida, experimentar a doçura de servir a Deus.
Jesus pregou o Evangelho e a fé se espalhou no mundo inteiro. Nós precisamos escutar, aprender e anunciar esta boa notícia”.

                                   Pe. José Baldo

domingo, 13 de maio de 2018

sábado, 12 de maio de 2018


Aprendamos de Maria o amor à Eucaristia


“Entre os seres humanos existem várias comunhões: de interesses, de propriedades, de objetos, de conveniências, de família...
Deus nos concede o alimento para o corpo e para a alma.
Algumas pessoas pensam somente no pão do corpo; este é necessário, mas aquele da alma é ainda mais necessário.
Os primeiros cristãos atingiam luz e o  calor da Eucaristia”.
Temos um dever e uma necessidade.
Como dever é suficiente participar da Eucaristia na Páscoa, mas, como necessidade é indispensável uma contínua comunhão com Deus e com o próximo.

Pe. José Baldo

sexta-feira, 11 de maio de 2018


Aprendamos de Maria o amor a Jesus
 “Nós estamos no meio da luz e caminhamos nas trevas, estamos no meio do fogo e somos frios.”
Maria foi a primeira a adorar Jesus na gruta de Belém.
Jesus é a expressão viva do amor sincero e generoso. Ele nos amou até o ponto de morrer por nós na cruz. Amou-nos até nos deixar ele mesmo na Santa Eucaristia.
Os seres humanos estão doentes no coração, na vontade, nos afetos...
Quantas pessoas passam à frente da Igreja e nem se quer pensam em Jesus.
“O nosso coração é tão nobre quanto mais nobre é o objeto ou pessoa que se ama”.

Pe. José Baldo

quinta-feira, 10 de maio de 2018


Aprendamos de Maria a amar a pureza

“O mundo está contaminado pela lama do vício, dos escândalos, das conversas inúteis e banais.
Maria é a padroeira da pureza.
Os primeiros cristãos eram reconhecidos pela vivência de uma vida honesta e uma postura reservada.
Hoje também é a mesma coisa: vida cristã e vida desonesta não podem caminhar juntas.
Sejam puros nos pensamentos, nas palavras.
Quantos cristãos falam indecentemente.
“Rezemos a Maria nas tentações, participemos dos Sacramentos para o qual fomos chamados e então, teremos forças de fugir das tentações do pecado”.

                       Pe. José Baldo


quarta-feira, 9 de maio de 2018


Aprendamos de Maria a modéstia
“A modéstia tem que embelezar a nossa postura seja diante de Deus, seja diante dos seres humanos.
Modéstia  no vestir, no olhar, no ser, no caminhar, no falar.
Maria é símbolo de uma alma perfeita: vida escondida, harmoniosa,  amante do silêncio, da discrição.
Peçamos a Maria a graça de amar e de querer sempre a modéstia”.


         Pe. José Baldo

terça-feira, 8 de maio de 2018


Aprendamos de Maria a Paciência

“Sem paciência não conseguimos fazer o bem.
A paciência nos dá a força necessária, a constância,  prudência.
Com Maria vamos aprender a paciência.
Todos têm cruzes, o pobre, o doente, o órfão e também o rico.
 A vida é uma luta, expiação é mérito: então paciência.
Também Maria teve a sua cruz bem pesada.
Precisamos carregar a cruz que Deus nos deu sem exigir  mudá-la.
Carregar a cruz todos os dias. Carregá-la e não arrastá-la.
Pe. José Baldo